A DESCOBERTA
Descobriu uma caixa cheia de memórias, durante os preparativos para a mudança de casa; memórias de um amor guardado,arrumado-mas não esquecido. Cartas: muitas cartas escritas de vida, aromatizadas de paixão ( sim: ainda cheiravam a ela), lacrimejadas de saudade. Leu-as:todas. Mas uma,em especial, esmagou-lhe o estômago: a carta-a ultima que lhe escreveu-que nunca lhe enviou: "O telefone não toca ...–que terrível ansiedade- e estranho porquê; páro, olho, espero: e não escuto. Já não te ouço, nem vejo, nem abraço, nem leio –uma mensagem pelo menos- nem cheiro.
Mas estás em mim: percebe isto! Preciso-te, quero-te, desejo-te; tu –nunca mais ninguém- és amor em mim; fecha os olhos e vê se me sentes, consegues?
Recorda-te de nós (das nossas férias), os nossos risos- aquela história da árvore…
És vida, és luz, és paz. Tu és o amor: espontâneo pleno, puro; és amor que se ama, amor que te ama, amor que se sente – o incrível click que nos juntou-, desde a primeira vez, o primeiro olhar, o primeiro toque; amor assim mesmo, amado e sem sentido.
E nada faz sentido sem ti."
Mas estás em mim: percebe isto! Preciso-te, quero-te, desejo-te; tu –nunca mais ninguém- és amor em mim; fecha os olhos e vê se me sentes, consegues?
Recorda-te de nós (das nossas férias), os nossos risos- aquela história da árvore…
És vida, és luz, és paz. Tu és o amor: espontâneo pleno, puro; és amor que se ama, amor que te ama, amor que se sente – o incrível click que nos juntou-, desde a primeira vez, o primeiro olhar, o primeiro toque; amor assim mesmo, amado e sem sentido.
E nada faz sentido sem ti."
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